Síndrome Metabólica

A Síndrome Metabólica descreve a associação de vários problemas que aumentam a chance de uma pessoa desenvolver doenças cardíacas, diabates e derrame cerebral.

A causa exata da síndrome metabólica ainda não é conhecida, mas a carga genética (herdada da família), junto com o excesso de gordura no corpo e o sedentarismo (falta de atividade física) auxilia no desenvolvimento dessa condição.

O diagnóstico de síndrome metabólica é feito quando a pessoa apresenta os seguintes problemas :
. Hipertensão
. Gordura abdominal aumentada
. Baixo colesterol HDL (bom colesterol)
. Aumento da glicemia (açúcar no sangue)
. Triglicerídeos aumentados

Possuir três ou mais de 3 desses fatores de risco é um sinal de que o corpo é resistente à ação da insulina, um importante hormônio produzido pelo pâncreas. A insulina tem várias ações importantes, sendo que uma delas é o controle dos níveis de glicose no sangue.

Quando a insulina é produzida, mas não consegue exercer seus efeitos adequadamente, surge a resistência à insulina – ou seja, mais insulina que o normal é necessária para manter o corpo funcionando e para fazer o controle da glicemia.

Uma em cada 5 pessoas, nos países desenvolvidos, é portadora da síndrome metabólica. A síndrome geralmente segue um padrão familiar. Isso quer dizer que, se alguma pessoa tem a síndrome, várias outras pessoas na sua família geralmente também são portadoras. Quanto mais velha a pessoa, também maior é sua chance de desenvolver a síndrome metabólica.

Os principais fatores que aumentam o risco de apresentar esta síndrome são :
. pressão alta
. ganho de peso
. diabetes
. alto nível de colesterol no sangue
. sedentarismo

Procure a (o) sua (seu) endocrinologista para avaliar se você apresenta esta síndrome, e portanto, deve iniciar o tratamento direcionado para combater os componentes dela que apresenta ou, se possui algum fator de risco que possa ser evitado.